quarta-feira, 27 de julho de 2016

A resposta de um delegado a uma lhama que faz de um cadáver seu símbolo ideológico

O mascote oficial da conduta esquerdista |  Imagem de internet


Caros leitores, chegou ao meu acesso um textão daqueles de um ex-BBB que se tornou deputado federal por conta do quociente eleitoral. Um ser que imitou uma lhama no dia da votação do processo de impeachment premeditando cuspir em um outro parlamentar com sobrenome italiano. Quem tiver paciência, leia e não canse a vista:





Para quem não aguentou ler leu até o final, resumo: num texto rocambolesco e chato este sujeito (o a "ASCOM" dele) diz que a morte de um transexual no Rio Grande do Sul foi devido a "homofobia e/ou transfobia", pois os agressores tiveram que "exorcizar" tudo o que sentia de homossexual dentro deles. Destaco essa e tente entender (com grifos):

"O assassinato (geralmente cometido com um alto grau de violência) de um parceiro sexual ocasional por parte de alguém que leva uma vida social heterossexual é uma forma de "expiação" do pecado, de "purificação" doentia motivada pela homofobia social internalizada pelo agressor. O desejo socialmente indesejável é pago pela vítima que o "provocou" ".


É claro que apenas trouxas caem nesta ginástica verbal forçada. Você tentou meu caro, mas sugiro que se esforce em enganar até os mais incautos. Esse papo de "expiação" e "purificação" é apenas uma desculpa esfarrapada em dizer que qualquer morte de alguém do universo LGBT foi por crime de ódio.

Antes de me aprofundar neste assunto, o item que levantou a ira deste parlamentar se baseou numa matéria publicada no UOL onde um transexual foi assassinado por dois menores de idade. Destaco:

"Segundo eles, depois de manterem relações, Nikolle se desentendeu com o mais velho, que começou a agredi-la [sic]. O mais novo presenciou a discussão e também agrediu a vítima. Nikolle recebeu muitos socos e chutes, especialmente na cabeça". 


Os dois "dimenó" tem uma ficha corrida entre roubos e agressões e foram liberados por conta de nossas injustas e assassinas leis como o Estatuto da Criança e do Adolescente. Como eles não podem ser punidos por homicídio por motivo fútil - sim! Matar um gay é fútil assim como os crimes de sangue em estádios de futebol e até uma troca de olhares tortos, por exemplo, pois não distinguo crimes! - Nikolle torna-se vítima dupla de dois marginais e da conivência de políticos como este, em não punir bandidos porque os "dimenó" não tem noção de seus atos.


A ira da lhama ao delegado

O que despertou a ira do parlamentar do PSOL foi porque o delegado José Antônio Taschetto Mota descartou a possibilidade de "homofobia" na morte de Nikolle:

"Não enxergo crime de homofobia, até porque todos estavam envolvidos numa relação homossexual".


Foi o que bastou. Em seu textão pernóstico, este deputado chamou o delegado de burro porque ele não disse que o assassinato de Nikolle foi devido a "homofobia" ou "transfobia". Mas o delegado respondeu dentro da postagem do parlamentar, e também em sua conta em rede social. Leia:




Destaco suas frases objetivas e com toda a educação que o ex-BBB não merece (com grifos):

"[...]Portanto, fico realmente estupefacto quando me alcunhas de “burro” (pois quem diz ou faz burrices, burro é!) em rede social. Notório que tais postagens expõem as pessoas à execração pública, em uma lógica cartesiana: ou sou a favor, ou sou contra. E vossas colocações soam como uma “cusparada” em minha pessoa.
Não tenho a vossa imunidade parlamentar. Mesmo se a tivesse, não o ofenderia, pois minha educação não se coaduna com essas atitudes. Se quisésseis, poderia ter entrado em contato diretamente comigo para se inteirar. Opiniões todos têm; se considero ou não considero “homofobia”, se penso ser “feminicídio” ou não, me manifesto por escrito, nos autos do procedimento policial, justificando as razões.[...]"



Bravo, delegado! Mais adiante e o mais importante (com grifos):

"A morte de Nickolle considero homicídio qualificado, pelo motivo fútil e por recurso que impossibilitou a defesa da vítima. É a minha decisão jurídica. O Ministério Publico e o Poder Judiciário podem concordar ou não, cada um faz sua parte. E assim passo ao mais importante".


Antes de tudo, Nikolle (ou Yuri, como acabei de descobrir agora) morreu de forma cruel e motivo torpe, mesquinho e sem chance de contra-ataque. Prova-se que não tem essa de que gays não são assistidos pela justiça e que toda morte desses é por "homofobia". Querendo ou não existem leis que punem mortes destas motivações citadas.


Como assim "homofobia", cara pálida?!

Quando vemos cenários conflituosos envolvendo alguém do universo LGBT fica fácil na boca de qualquer um gritar "é homofobia, é transfobia e etc...". Mas pergunto para você, leitor do Jovem Jornalista: você sabe de onde surgiu esta palavrinha?

Em 23 de maio de 2007, o filósofo Olavo de Carvalho destacou e descreveu a verborragia em dizer que tudo é a tal da "homofobia" em seu artigo chamado Metáfora Punitiva. Confira (com grifos):

"[...] “Homofóbico” é termo que só pode ser usado de maneira descritiva e neutra quando referido estritamente aos criminosos que o dr. Weinberg tinha em vista ao cunhar a expressão. Aplicado a quaisquer outras pessoas, é propositadamente pejorativo e insultuoso. Foi calculado para ferir, humilhar, rebaixar, intimidar – e, pior ainda, para fazer tudo isso com base na inflação metafórica de um termo médico que nem mesmo na sua acepção originária correspondia a uma realidade comprovada. Não é só um insulto. É um insulto e uma fraude. [...]"


Trocando em miúdos: o termo "homofobia" serve apenas para intimidar alguém que se nega a raciocinar de acordo com toda a ideologia LGBT que norteia a mente do deputado federal de Alagoinhas. Se você diz que, por exemplo, casamento é apenas com um homem e uma mulher, vira automaticamente "homofobia".

Olavo aconselha a quem for chamado de "homofóbico", e suas variantes, procurar seus direitos e punir os difamadores (com grifos):

"[...] A gravidade do insulto, em si, é monstruosa, e qualquer pessoa que o sofra pode e deve processar criminalmente o atacante antes que este, usando seu próprio crime como prova contra a vítima, a processe por “homofobia”. Toda e qualquer acusação de “homofobia”, se não dirigida a autor comprovado de crime violento contra homossexuais, é crime de injúria, difamação e calúnia, acrescido do uso fraudulento da justiça como instrumento de perseguição política. [...]"


Fica a dica: VOCÊ FOI CHAMADO DELIBERADAMENTE DE HOMOFÓBICO(A), PROCESSE O FULANO IMEDIATAMENTE!!!


E para encerrar: É nojento que gente como este deputado que usa da morte de um ser humano como capital político, ofender adversários ideológicos e xingar um delegado que fez seu trabalho com esmero e objetividade dentro dos princípios que regem a administração públicas e normas na qual o agente da lei está submetido.

Parabéns ao delegado Mota e nota zero para a lhama!

Até mais, pessoal! J-J




Por: Pedro Blanche

4 comentários :

  1. Nossa, as coisas parecem que saíram do controle!Eu admiro o deputado mas tem certas atitudes que não concordo de forma alguma.
    No caso, o delegado, foi de uma educação primorosa! Excelente post, parabéns!!
    Sobre o ocorrido, que muito pouco posso opinar, por pura ignorância mesmo, mas sendo a vítima incapaz de se defender e os criminosos, sabiam o que estavam fazendo, ele era um ser humano e merece todo respeito e dignidade do mundo.

    Obrigada por compartilhar.
    Bjokas, Sheyla.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Sheyla, não é que as coisas saíram do controle - se assim definir a conduta do parlamentar - porque este é o método dele: dizer mentiras e difamar desafetos que não chancelam o caderninho do ex-BBB. Beijocas para ti também. | PEDRO BLANCHE

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  2. Oi Pedro,
    Adorei o post, este ex-BBB se acha polêmico, gosta de aparecer e não faz nada para ajudar.
    Bjs❤
    Abrir Janela

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    Respostas
    1. Oi Line. O máximo que ele faz é ajudar a si mesmo e usa do pessoal LGBT como escada de perpetuação política. Beijos para você também! | PEDRO BLANCHE

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